Marry me - 39° Warriors Of Passion 2° Stage + Big.

Olá meus amores, desculpem a demora mas essa semana eu fiquei doente e ainda teve a correção do simulado passado no cursinho - além de eu ter tido que copiar toda a matéria perdida do dia que faltei na escola. Bom, e também pq eu demorei um tempinho editando esse capítulo, ele é muito especial. A capa ficou fofa né ? Tomara que gostem. Nos vemos nas notas finais, boa leitura !

Eu sabia desde o começo que seria difícil, sabia que seria difícil estar ao seu lado da maneira que fosse, mas, eu estava tão presa em seus olhos que não me importei com isso. Talvez valha a pena entrar pra essa guerra, talvez não. Lembro-me da primeira vez que te vi e uma voz bem baixinha em minha cabeça soprava : Ele é um erro. Ele é um erro.

Não importa se eu perca ou ganhe a guerra.
Você foi o erro mais certo que cometi na vida - Lay R.

No último capítulo ...

- E se eu não quiser que você ganhe essa batalha ? - Disse desafiadoramente.
- É por isso que estamos aqui, a batalha agora é entre mim e você. - Ele disse e sorriu gentilmente, como se tivesse dito algo digno. 

E então a raiva sucumbiu, e os tiros começaram. 
Mas, eu também tinha um ponto de vantagem contra ele.

Ou eu era a arma ou eu era a armadilha.

(...)

Fazia bons 45 segundos em que os tiros começaram a ser disparados e eu já estava com falta de ar.
Era incrível como ele parecia imbatível, passivo ... me dava uma puta raiva.
Estávamos no meio da praia, no campo de batalha, eu estava sozinha, Justin não estava por perto, e por mais que isso pareça estranho eu me sentia forte, pronta pra lutar.
Como eu me lembrava de meu pai me dizendo : A adrenalina e seus reflexos são as únicas coisas que te mantém vivo num combate.
E era nessas horas que eu agradecia aos céus por ter crescido num quartel.

Eu não sabia se aquilo era um sonho comum.
Aquilo estava acontecendo realmente ? Era apenas minha imaginação fluindo pra um lado mais obscuro ? Eu sentia falta de Robert a ponto de sonhar com ele ? Não, acho que não. 
Eu sentia que era tão real quanto a certeza de que sangue corre por minhas veias.

Senti uma bala passar de raspão em meu rosto, milímetros impediram de me atingir. Tremi de ódio atirando de volta, parecia que os revólveres não tinham limite de bala, e se tinham estavam longe de acabar porque eu sentia o meu cheio, completamente carregado, por mais que eu já tivesse atirado.

- Você não me quer viva seu estúpido ? - Gritei alto fazendo minha voz ecoar por todo o campo.
Robert me ignorou continuando.

Rugi e mordi meus lábios em impaciência, eu queria que tudo acabasse logo.
Então, resolvi fazer o que a idiota da minha consciência mandava : ir atrás dele.

Atirando sem parar e desviando-me de seus ataques fui dando um passo a frente de cada vez, quando ví já estava no meio do campo e já podia enxergar o rosto de Robert perfeitamente.

Não pensei muito a respeito, mas tive vontade de agarrá-lo e entre nós fazer uma luta mano a mano como Justin dizia. Sem esses revólveres, até porque eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu poderia ser atingida.

- Venha lutar comigo Robert, não precisamos dessas preliminares - pensei desgostosa.

Se podia ler meus pensamentos, ele saberia disso.

- Criei essas preliminares porque você não ganharia uma luta sem elas - ele pensou ironizando e meu corpo deu um solavanco ao perceber que eu também o ouvia, estávamos nós conectados de alguma forma, pela mente ? Eu não queria isso !

- Paga pra ver - respondi entre dentes, odeio quando duvidam de mim.

O próximo ato me surpreendeu, os tiros da parte de Robert pararam e com eles o revólver desapareceu de sua mão, logo depois o peso do calibre 38 não se encontrava em minhas mãos também.

Respirei fundo, a praia ficava muito mais convidativa sem o barulho de tiros.
Isso, se ainda não tivéssemos num campo de batalha.
Isso, se eu ainda não tivesse que enfrentar Robert.
Isso, se eu não estivesse com tanto medo e raiva a ponto de não reparar na praia.

- Pronto Katheryne, agora somos apenas nós dois - Robert pensou e logo depois deu seu sorriso típico que eu tanto odiava.

Não me pergunte de onde arranjei coragem ou de onde a tirei, mas quando me dei conta já estava indo pra cima dele.

Coloque essa música pra tocar : She Wolf - David Guetta ft. Sia

A shot in the dark
( Um tiro no escuro )
A past lost in space
( Um passado perdido no espaço )
Where do I start ?
( Por onde eu começo ? )

Desferi o primeiro soco sem controlar nada, coloquei toda a força que podia e ví o corpo de Robert dar um solavanco forte pra trás com o impacto.

Me senti orgulhosa, nessa luta eu ia por em prática tudo aquilo que ele me ensinou, Justin pode não estar aqui, mas é por sua causa que tenho alguma chance de sair viva. Me sentia um pouco mais segura pensando por esse lado.

- Pra uma garota teu soco é bem forte - Ele falou cuspindo o sangue que o golpe causou e dando uma risada falsa.

Assenti ironizando. - Eu sei - disse.

Mas ele veio pra cima também logo depois, eu tentava manter a respiração e os batimentos cardíacos calmos e controlados, mas já era tarde de mais.

Meu reflexo avisou que um soco seria disparado no meu estômago, meu corpo foi pra trás e logo depois meu cotovelo acertou em cheio o estômago de Robert, eu não sabia como fazia essas coisas, parecia que algo me comandava, algo dentro de mim queria me salvar.

Robert rugiu alto correndo e me pegou pela cintura desprevenida, senti meus pés não tocarem mais o chão e me dei conta de que Robert me carregava e queria me apertar cada vez mais contra ele e depois me derrubar no chão com força. 

Comecei a espernear dando socos e pontapés em sua canela e abdômen, como ele mesmo disse meus socos são fortes, e logo ele não aguentou me derrubando no chão, mas consegui equilíbrio pra não cair feio e torcer alguma coisa.

Você consegue fazer melhor que isso. Você consegue fazer melhor que isso.
Eu repetia pra mim mesma o que Justin havia falado pra mim no meu segundo treinamento em que ele me deu no quartel, aquele dia agora parecia tão distante ...

Dei um tapa estalado em sua bochecha esquerda, as marcas do meu dedo ficaram lá e por um segundo tive vontade de rir, mas não seria conveniente. 
Ele segurou meu pulso com sua mão forte querendo me prender outra vez, mas dei um chute em sua perna e ele me soltou cambaleando um pouco pela dor.

- Desgraçada  ! - Praguejou.

Decidi correr.

You loved me and I froze in time
( Você me amou e eu fiquei congelada no tempo )
Hungry for that flesh of mine
( Faminto por aquela carne minha )

Tinha que aproveitar cada segundo de vantagem. Mas logo ele se levantou correndo atrás de mim. Eu não era rápida, sempre fui péssima em fuga, até Justin me dizia isso. E foi por essa razão que tive que fazer treinos de luta e defesa, eu não podia fugir porque era ruim, mas podia lutar porque era boa.

Senti o cotovelo de Robert bater contra minhas costas e arfei de dor, ele tinha me alcançado.
Sem pensar no formigamento desconfortável que eu sentia nas costas me virei pra ele e com isso joguei meu braço em direção ao seu rosto, o baque foi tão forte que eu não sei o que doeu mais, o meu braço ou o rosto dele.

Continuei correndo enquanto ele se recuperava.

- Vamos ficar brincando de pega-pega ? Você não acha que já está grandinha ? - Robert disse irônico e raivoso em meus pensamentos.

Mas eu não podia parar de correr pra mostrar maturidade. Não agora.

Eu estava concentrada, queria arranjar um jeito de ultrapassar o campo de batalha e sair dali, mas eu tinha certeza que não conseguiria até um de nós vencer, era uma lógica básica. O sonho era esse e eu não podia controlá-lo porque ele não era apenas meu.

De repente uma dor na minha cabeça me faz parar de imediato. Coloquei uma mão no lugar que estava irradiando dor e quando a tirei ví sangue, Robert tinha me atingido com uma pedra.

I'm falling to pieces
( Eu estou me despedaçando )
Falling to pieces
( Me despedaçando )

Arfei de novo. Não queria que aquela dor me dominasse, eu tinha que ser forte.
Ele estava com seu sorriso sínico estampado no rosto, como se declarasse vitória.
Eu sentia minha cabeça rodar e uma tontura estava vindo.

Então eu o ví.
No meio daquela guerra no meio do escuro e dor ví minha estrela no céu que antes estava limpo.
Era ele, só podia ser ele.
Mas como ?

- Vá pra água. - A voz macia como seda que reconheci imediatamente como a dele ressonou nos meus pensamentos.

Olhei adiante, o mar não estava tão longe de mim e Robert estava quase me alcançando, não sei no que a água me ajudaria, não entendia o pedido dele, mas eu só tinha duas escolhas : ficar ali esperando Robert vencer e tudo estaria perdido ou ir pra água, como legítima medrosa escolhi a segunda opção.

Ignorando o meu sangue pulsando forte sob o hematoma da cabeça piorando a dor me levantei tremendo, e o mais rápido que pude corri pro oceano.

Qual era a pior coisa que poderia acontecer ? Apenas eu me afogar.
Não tinha nada a perder.

Mergulhei.

E como um deja vú me lembrei da primeira vez que havia vindo a esse sonho ...

Eu estava de baixo d'agua. 
Ela era tão clara que eu podia enxergar tudo. Meu corpo levitava sem esforço, não afundava, permanecia no mesmo lugar [...] Eu me sentia leve, flutuando como uma pena. Fiquei por muito tempo lá. Não sentia necessidade de respirar.

Era isso.
Eu não sentia necessidade de respirar. A água era o melhor lugar que eu tinha no sonho, por isso tudo começou aqui. Eu tinha sim uma vantagem contra Robert.

Eu era a arma e ele era a minha armadilha, e ele iria perder caindo nela, por conta própria.

Mergulhava cada vez mais fundo e rezava baixinho pra que Robert me seguisse, ele não resistiria.
Ví seu reflexo entrando em contato com a superfície da água e cresceu dentro de mim uma esfera de esperança : tudo ia dar certo.

Era o que eu esperava.

Logo ele estava bem perto de mim, nadando rápido tentando me alcançar, subi até estarmos um em frente ao outro e ele atacou me puxando pela mão pra perto e me apertando tentando me puxar á superfície, mas eu lhe dava chutes, não estava conseguindo me soltar, a mão dele estava muito forte e enlaçada em meu corpo, conseguia sentir sua respiração falhando ... não podia mais esperar.
Lhe dei um chute muito forte nas áreas baixas.
Ele me soltou e abriu a boca como se quisesse gritar.
Então eu percebi que ele estava sem ar algum finalmente.
Fui até ele e enlacei minhas mãos em seu pescoço, não dando nenhuma chance pra suas vias respiratórias o salvarem, o senti amolecendo, os olhos arregalados pregados nos meus, por um momento me senti culpada, eu estava o matando.
Mas, eu tinha que vencer.
Seu corpo ficou rígido sobre minhas mãos e seus olhos arregalados foram deixando seu brilho até se fecharem. Larguei-o e o corpo foi afundando sem forças pra flutuar.
Tudo tinha acabado.
Então porque eu não me sentia bem ? Porque uma lágrima escorreu pelo meu olho ? Porque meu coração está apertado ?

Olhei pra cima vendo uma luz se destacar na superfície, era Justin, eu sabia.
Nadei até lá. 
A estrela foi seguindo pra praia e brilhando cada vez mais até o brilho se ofuscar ... a vi se transformar em um humano, Justin.
Ele sorriu abertamente entrando no mar e vindo até mim.

- Acabou. - Eu disse sussurrando, não sabia se aquilo era um lamento ou uma comemoração.
Grudamos nossos corpos molhados e o abracei forte sentindo seu cheiro especial, que me confortava tanto. 
- Acabou, vamos ser felizes meu amor. - Ele disse no mesmo tom que eu.
Assenti o olhando nos olhos. - Você me salvou, meu guarda-costas.
Nos beijamos.

(...)

Acordei com uma luz irritante batendo em meu rosto quente. Abri os olhos e eu estava em nosso quarto, em cima de mim ainda tinha o livro Romance em mitologia grega que eu estava lendo ontem a noite, aberto na mesma página em que eu havia parado.

E do meu lado ... do meu lado estava ele, meu Justin. Reparei que estávamos de mãos dadas e o corpo dele estava quente como o meu.

Beijei seus lábios de leve e acabei o acordando.

- Desculpe, pode voltar a dormir. - Eu disse baixinho gentilmente, o selando de novo.

Mas ele negou se levantando e olhando em volta assustado ... então me toquei, ele devia estar se lembrando do sonho da conturbada noite passada, por um minuto pensei que não era verdade.

- Está tudo bem ? - Perguntou. Não era formal, como se ele quisesse saber como eu estava hoje, mas queria dizer se tudo tinha acabado mesmo, se Robert fora .... descartado.

Olhei pra ele o confortando : Estávamos seguros.

Então, num movimento rápido me pegando de surpresa ele levantou o corpo me empurrando a cama, fazendo meu corpo se deitar novamente, me prendeu com seu peso e chegando mais perto demoradamente pude sentir sua respiração bater contra minha boca. Ele enterrou suas mãos em meus cabelos me trazendo á ele com certa urgência e iniciamos um beijo calmo, apenas com os corpos colados e quentes, mas um beijo sem língua. Segundos mais tarde, pedi passagem primeiro e ele cedeu rapidamente me tomando pra si. Nossas línguas juntas travavam uma batalha, e nós dois eramos ganhadores. Enlacei seu pescoço com minhas mãos aprofundando ainda mais o beijo, a mão dele foi escorregando atrevidamente pra debaixo de minha blusa e arfei sentindo sua mão fria - diferente de nós, que estávamos quentes - tocar minha cintura, e logo depois me dando um apertão. Ele desgrudou nos lábios e foi descendo os seus por meio do meu pescoço e como de costume sendo cruel e pegando em meu ponto fraco - minha clavícula - afinal, se ele não beijasse lá só pra me judiar, não seria o Justin. Sorri quando ele deu uma leve mordiscada em minha orelha e então suas mãos passearam por minha silhueta parando no cós do meu shortinho do pijama ... foi o tirando delicadamente dando pequenos beijinhos em cada centímetro que ia ficando descoberto, até eu ficar somente de calcinha. Subiu de volta em direção a minha boca e me selou. Minhas unhas passeavam por suas costas - que por sorte já estavam nuas, e agradeci mentalmente a Justin por dormir apenas sem camisa - depositei um beijo de leve em seu ombro enquanto ele brincava com meu pescoço de novo. Queria muito beijá-lo então o puxei pra mim ... mas, sua mão me impediu, me afastando gentilmente e paramos por um momento, nossos olhos se encontrando, o quarto estava agora tão silencioso que senti um arrepio, mas logo esqueci disso me perdendo em suas poças de mel ...

- Casa comigo. - O silêncio finalmente foi rebrado por ele.

Foi um choque. Tive que digerir as palavras lentamente uma por uma na minha cabeça : Casa comigo. Parecia que todo o sangue do meu corpo tinha se esvaído pra minha cabeça a fazendo pulsar. Meu coração começou a bater forte e senti o olhar dele ainda me penetrando, meus olhos se arregalaram ligeiramente e me vi pondo a mão na boca em surpresa. 

- J-Justin ... - Eu disse com a voz falha e gaguejada. 

Ele passou seus dedos calmamente pela lateral do meu rosto me dando um pouco de cócegas.

- Só diz que aceita. - Ele falou com a voz rouca no meu ouvido.

Um toque de realidade caiu sobre mim, ele queria se casar comigo ! E eu estava que nem uma idiota o olhando aflita, o que é que eu estava esperando ?

- Aceito. - Eu disse baixo. - E depois o envolvi num abraço esmagador. - Aceito ! Justin ... é claro ... eu aceito ! - Disse eufórica e ví o melhor sorriso se formar nos lábios dele. O selei diversas vezes. -  Aceito, aceito, aceito ! 

- Eu vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. - Ele disse me olhando e novamente me deitando com calma na nossa cama, e então suas mãos pararam na barra da minha blusa de dormir e lentamente foi a subindo e me olhava como se não quisesse perder nenhum detalhe. Agora o que me cobria era uma inútil langerie ... Ele se abaixou beijando minha barriga e respirei pesadamente quando seus beijos foram subindo e parando em meus seios, onde começou a dar leves beijos. - Eu prometo.

Não aguentei mais. O puxei com fervor e urgência o grudando em meu corpo e seus lábios nos meus. Como eu o amava, eu o amava muito, eu o desejava muito ... Fui tirando com pressa sua calça moletom e logo ele só estava com sua box preta, em outro movimento surpresa ele me pegou no colo nos tirando da cama e depois me pôs no chão, me pegando pela cintura iniciamos outro beijo, minhas mãos foram até sua box e abusadamente apertei seu bumbum por baixo dela, rimos entre o beijo.

Quando me dei conta já estava dentro dele, já éramos um só e os gemidos já escapavam de nossas bocas ... Todo mundo tem um destino, mas o meu é ele.

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Meu Deus, você gostaram desse capítulo ? Muita informação né ? skjfks Nossa, mas tomara que gostem, acho que esse é meu capítulo preferido de Warriors depois do final né, o último capítulo hehe mas não vou dar detalhes pq sou má mesmo. Obrigada MESMO pelos 17 lindos comentários do cap 38 ! Fiquei tão feliz, vocês não tem ideia, pra alguns blogs 17 comentários n é nd, mas pra mim é muito, até demais, fico feliz pelo TTOD estar crescendo e acho q vcs tb ficam ... (: Pra quem queria que o Robert se ferrasse, seu desejo foi realizado skfjskk Enfim, acho que vcs já perceberam que Warriors tá acabando, e é verdade, já está nos últimos capítulos e eu queria contar p vcs q eu já tenho outra fic pronta pra começar a postar depois que acabar - fireworks - n posso dizer nd sobre a fic nva, mas só digo q faz muito tempo que tenho planejado ela, e tipo, é meu sonho postá-la também e ... espero que gostem tanto quanto gostam de Warriors.  ( E respondendo a hannah : O nome do primeiro rapaz é o principal sim lá em biology amr. ) Comentem bastante sobre o que acharam desse capítulo por favor ! Obrigada mesmo pelas q me acompanharam desde o primeiro post, e as que acompanham agora, obg pelos elogios e as que torcem e ficam felizes pelas notas que tiro em algum simulado, etc e os incentivos pra mim acreditar no meu sonho de ser escritora ... Vocês se tornaram tão importante que nem sei explicar, já to emocionada aq porra. skfjsk Vou tentar nos próximos capítulos responder todos os comentários tá bem ? Nossa nova afiliada : Clique p ir pra ib dela. EU NÃO VOU TER AULA ATÉ TERÇA-FEIRA, SE TIVER PELO MENOS 10 COMENTÁRIOS AQUI POSTO SEGUNDA-FEIRA OU ATÉ ANTES. Muitos e muitos beijos, se cuidem. - lay @smileddlovato_